Rurouni Kenshi -The Legend Ends-
Hoje, dia 13 de
setembro, tirei o dia pra unicamente ir assistir a estréia do último
filme de Rurouni Kenshin, -Densetsu no Saigo Hen- (The Legend Ends).
Não que eu fizesse questão de ser na estréia e na primeira sessão,
mas por questões financeiras e de tempo, aproveitei pra matar a
curiosidade logo. Fosse em outros tempos, como no primeiro filme de
2012, eu teria participado do Cumprimento de Palco (Butai Aisatsu)
com o elenco, e apesar de já ter o ticket antecipado, deixaria ele
guardadinho de recordação, em caso de ser sorteado para o
Cumprimento. Dessa vez não concorri. Não teria dinheiro pra pagar.
E por essa mesma questão financeira, também optei por assistir num
local mais perto. Antigamente, minha primeira opção era o Cinema
Sunshine Ikebukuro, e depois do cinema, passear e fazer compras.
Hoje, como ficou mais caro andar de trem, devido ao aumento do
imposto, estou tendo que repensar as saídas. Fui assistir no Aeon
Cinemas Hanyu, no Aeon Mall Hanyu, que dá apenas ¥165 de trem, mais
¥200 de ônibus (ida). Se fosse para Ikebukuro, gastaria ¥1018 de
trem, o que eu não teria no meu PASMO.
Deixando esses meus problemas de lado, fui pegar a primeira sessão do dia, das 9h30 às 11h55, na maior sala (1), que tem 385 assentos, mas nem a metade chegou a ser ocupada. Como o Aeon Mall Hanyu fica num local afastado, pouca gente opta em ir lá, e prefere cinemas de Tokyo. Mas ao desembarcar do ônibus, logo percebi uma grande fila de entrada no Aeon, que só abre às 10hs, mas a entrada do cinema, às 9h00. Um senhor até perguntou ao staff, o porque de tanta gente assim, que não era normal. Lembro do de ter ouvido o staff responder, é que hoje tem a estréia do Rurouni Kenshin... Como no horário, só funcionam os elevadores para ir até o terceiro andar, tive que esperar pelo “terceiro” para poder subir. Fiz a troca do ticket antecipado pelo assento reservado (G25, sempre pego na ponta), e fui comprar o panfleto. Tirei a foto dos goods do Rurouni Kenshin x HelloKitty, e deixei para comprar o clear file na saída. Queria levar as straps de pelúcia, mas o meu dinheiro não dava. Já tinha consciência disso. Infelizmente, embora seja um cinema da rede Aeon, ele não aceita pagamento com o smartphone (iD). Vou acabar abrindo mão mesmo, pois sei que o salário do dia 25 vai ser muito baixo.
Deixando esses meus problemas de lado, fui pegar a primeira sessão do dia, das 9h30 às 11h55, na maior sala (1), que tem 385 assentos, mas nem a metade chegou a ser ocupada. Como o Aeon Mall Hanyu fica num local afastado, pouca gente opta em ir lá, e prefere cinemas de Tokyo. Mas ao desembarcar do ônibus, logo percebi uma grande fila de entrada no Aeon, que só abre às 10hs, mas a entrada do cinema, às 9h00. Um senhor até perguntou ao staff, o porque de tanta gente assim, que não era normal. Lembro do de ter ouvido o staff responder, é que hoje tem a estréia do Rurouni Kenshin... Como no horário, só funcionam os elevadores para ir até o terceiro andar, tive que esperar pelo “terceiro” para poder subir. Fiz a troca do ticket antecipado pelo assento reservado (G25, sempre pego na ponta), e fui comprar o panfleto. Tirei a foto dos goods do Rurouni Kenshin x HelloKitty, e deixei para comprar o clear file na saída. Queria levar as straps de pelúcia, mas o meu dinheiro não dava. Já tinha consciência disso. Infelizmente, embora seja um cinema da rede Aeon, ele não aceita pagamento com o smartphone (iD). Vou acabar abrindo mão mesmo, pois sei que o salário do dia 25 vai ser muito baixo.
Com relação ao filme,
sem querer fazer spoilers, que não é do meu feitio, embora no
fundo, muita gente espere por isso, mas foi eletrizante do começo ao
fim. Claro que, você sente muita coisa estranha, mal contada, mal
aproveitada etc, mas que não tiram o brilho do filme. Começa
mostrando em sonho, o encontro do Seijuro Hiko com o jovem Shinta
(Kenshin), e depois voltamos ao ponto de onde terminou o filme
anterior. Destaque para o cantor e ator Masaharu Fukuyama, que apesar
dos seus 45 anos, mandou muito bem nas cenas de ação como o mestre
do Kenshin. Aliás, uma boa parte do filme ficou nesse dilema do
Kenshin consigo mesmo, para obter o trunfo do Hitenmitsurugi-ryû, o
Amakakeru Ryû no Hirameki. Interessante que, no anime, Kenshin
falava os nomes dos golpes, mas na ação ininterrupta destes filmes,
só ao derrotar o Shishio, ele ecoa o nome do golpe. O filme tem
muitas frases importantes e de impacto, algumas cenas cômicas
(protagonizadas pelo Sanosuke) e muita coisa mal explicada. Uma das
frases que ficou na minha cabeça foi a da Megumi Takani ao Kenshin,
algo como, volte vivo, pois apesar de eu ser médica, com morto eu
não posso fazer nada... Claro que eu senti falta de algumas lutas, e
um melhor aproveitamento da Jupongatana. Sim, porque depois de uma
luta eletrizande do Chô contra o Kenshin, no filme anterior, se
esperava algo mais, como o Usui Uonuma VS Hajime Saito, ou uma
Kamatari VS Kaoru&Misao. No final, uma luta pra lá de corrida,
com quatro (Kenshin, Sano, Saito e Aoshi) contra um (Shishio). Pior
que antes mesmo dos créditos terminarem, já tinha gente saindo da
sala... Acredito que este seja o último filme, pois desde o início,
cogitava-se numa trilogia. Mas espero estar enganado, e quem sabe,
façam mais um filme (ou filmes). Depois do cinema, um lanche no
McDonald's (não, não estou viciado em Mc) e compras no mercado do
Aeon (ir até Hanyu pra comprar pacote de arroz e furikake de Precure
é foda...kkk). Agora, que venham o Bandai Namco Anima Camp 2014 (dia
20) e a Tokyo Game Show 2014 (dia 21)!!!
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